Se permita!

Creio que todo mortal tenha vivido a fase de se achar, de se definir.

Pois bem!

A partir do momento em que nos deparamos com alguma situação, somos obrigados a nos admitir, a conhecer limitações. Enfim, passamos a viver uma vida que é nossa!

A série - Como quebrar as correntes- enfatizou a importância de ser livre, pois assim e somente assim podemos ter a possibilidade de nos enxergar, nos aceitar e melhorar como pessoa.

Para ser o que somos, precisamos de resistência, e não inflexibilidade, ser decidido e estar prontos para nos conhecer!

Não adianta lutar contra si. Chore o que tiver que chorar, gargalhe quanto tiver que rir, confie, se lance. Esqueça estigmas, se permita, seja você! Transforma- se na mudança que VOCÊ deseja ver.

Superação

É comovente quando nos deparamos com seres ímpares que não se limitam. Essas pessoas talvez não entendam a fundo seu potencial, mas sabem o valor que tem. Elas se sobressaem, sobrelevam- se, subjugam- se, vão além. São destemidas, desbravadoras. Elas se superam.
Para quebrar as correntes, ter esse desejo é preciso. Esquecer os traumas, as fobias, as condenações, as mágoas e as intolerâncias também. Não se esquece o passado, entretanto, podemos apenas olhar para frente! Se carregar sentimentos tão desprezíveis realmente valesse a pena, não existiria o sufocamento, a solidão, o descontentamento e o desprezo por consequencia.
Quando abandonamos todo sentimento vil, nos damos a oportunidade de nos conhecer melhor, de se tornar melhor. Admití- los nos dá  conhecimento que temos limitações, mas não duvide da sua capacidade de superação. Encare como um desafio. Vença- o! Encare as dificuldades como pedras:

"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..." - Fernando Pessoa

Como quebrar as correntes: Adeus ao passado

Obviamente, tudo o que se planta, colhe. É a lógica da vida, infalível. Certamente, colhemos o que semeamos tão certo como 1 + 1 = 2!
Se a situação não for favorável, não somos obrigados a permanecer nela. Como dotados de arbítrio, fazemos acontecer nossa história. Erguer a cabeça e estar convencido que o passado não volta, é um fato! Mas prosseguir sem arrastar o fardo que nos torna escravos de nós mesmos exige que nós abandonemos nossa estrutura de covardia.
Estamos covardes quando não lutamos por um sonho, quando por outrem deixamos um ideal, qaundo sufocados levamos em conta a opinião dos outros, quando nos acostumamos a ter pena de nós mesmos. Viver lamentavelmente assim traz estabilidade ao estar, que absurdamente torna-se ser...
O primeiro passo para se tornar livre é compreender que não somos melhores ou piores. Creia nisso! O que aconteceu é apenas o trampolim para a nossa ascensão, para se viver não apenas com dignidade, mas sob um inestimável valor.
Como se tornar alguém melhor se insistimos em querer ser quem somos? Como provocar a mudança sem abandonar a zona de conforto?

Siga em frente sem esta mala que te intimida. Continua...

Como quebrar as correntes

Deixe no passado as marcas que te aprisionam a uma vida de traumas e vergonha.
Deixe de viver pré- destinado, faça sua história agora.
Como quebras as correntes que te aprisionam a um amor não correspondido, a uma vida de fracassos, a um sofrimento desmedido, de decepções familiares, de perdas financeiras?
Se os encontros não te ajudaram, se os amigos não superaram, se a sorte não foi ao favor, o que termina aqui é seu profundo desgosto.
Deixar o passado faz parte da aprendizagem. Abandonar a autopiedade também. Se desprenda das correntes, deixe a felicidade te encontrar. Continua...